A salada está tão em voga nos dias de hoje que parece ter sido criada recentemente, mas na verdade já era apreciada pelos gregos e romanos. Segundo o dicionário a palavra salada, ou salāta em latim, deriva de sal e significa “tendo sido salgada”.
Mas será que o que é salada pra mim é pra você também? Parece que sim, pois apesar de ter sido definida como uma mistura de vegetais temperados com molho, com o tempo virou praticamente um sinônimo de mistura. Existe salada verde, de legumes, tubérculos, grãos, frutas e de tudo isso misturado! Tem pra todos os gostos. Não sei como tem gente que não gosta de salada! Tá certo que a primeira coisa que lembramos quando ouvimos a palavra salada é de folhas cruas, que apesar de fazer bem à saúde, ainda tem seus inimigos. Minha mãe conta que seus parentes mais velhos não se conformavam com esse hábito e insistiam que isso não devia fazer bem para os seres humanos, já que mato, como diziam, era comida de vacas e cavalos. Já ouvi também homem falar que salada é comida de mulherzinha e se recusar a comer. Fora os preconceituosos, acredito que quem não gosta nunca deve ter comido uma boa salada. Ou seja, feita com misturas que combinam, ingredientes frescos, bem temperados com molhos saborosos feitos com produtos de qualidade.
Algumas saladas fizeram tanto sucesso que ficaram famosas mundialmente. São feitas com ingredientes cujos sabores e texturas combinam e se complementam, quando bem feitas, não tem como não gostar! Veja se você já ouviu falar delas: César salad, coleslaw, cobb salad, salada grega, panzanella, nicoise, waldorf, tabuleh.
Essa da foto ficou muito boa! Eu fiz com folhas, queijo roquefort e avelãs tostadas, com molho de azeite extra virgem, vinagre de vinho tinto e um toque de suco de uva para suavizar a acidez, sal e a pimenta a gosto.
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